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Polícia encontra indícios de rinha de galos durante ocorrência de incêndio em Morrinhos
Publicado em 20/12/2025 09:39
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A Polícia Civil identificou indícios de uma rinha de galos enquanto verificava uma ocorrência de incêndio em uma casa de Morrinhos, na região Sul de Goiás. A situação foi constatada na quinta-feira (18) e contou com o apoio da Superintendência de Meio Ambiente. Na casa, os policiais e agentes encontraram cerca de 10 galos e outras aves com ferimentos e vivendo em gaiolas. Até o momento, ninguém foi preso.

 

 

Conforme apurado, a polícia recebeu denúncia de um incêndio criminoso e foram ao local para vrificar. Ao entrarem na casa, os policiais perceberam que, além dos danos causados pelo incêndio, havia animais mantidos em condições insalubres. Segundo a corporação, eles estavam confinados em gaiolas pequenas com ferimentos visíveis.

 

Durante a vistoria, a equipe também encontrou sinais que indicam a possível prática de rinha de galos. Os animais tinham machucados e lesões típicas desse tipo de atividade ilegal, o que levantou suspeita de crime ambiental. Além disso, um passarinho morto dentro de uma das gaiolas também foi localizado.

 

gaiolas x rinha de galo

Além dos galos, Polícia Civil encontrou outras aves em gaiolas. Uma elas estava morta (Foto: Divulgação/Polícia Civil)

Até o momento, ninguém foi preso já que apenas os animais estavam na casa quando os policiais e agentes chegaram. As investigações continuam sob responsabilidade da Delegacia de Morrinhos, vinculada à 19ª Delegacia Regional de Polícia (DRP) de Caldas Novas.

 

Rinha de galo

Uma operação do Batalhão da Polícia Ambiental prendeu 10 pessoas suspeitas de maus-tratos a animais em uma chácara no Residencial Buena Vista, na região oeste de Goiânia, onde eram realizadas rinhas de galos. No local, os policiais encontraram 43 galos prontos para as lutas e outros 154 em uma chácara vizinha, além de animais feridos e mortos.

 

Segundo a polícia, mais de 40 apostadores também foram autuados. O evento funcionava durante todo o dia, com cobrança de R$ 100 por pessoa, valor que incluía alimentação e acesso às rinhas. O responsável pela chácara vai responder por maus-tratos, crime que prevê pena de dois a cinco anos de prisão, além de multa.

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