
O advogado Jeffrey Chiquini demonstrou coragem e serenidade ao enfrentar um episódio de intimidação e violência dentro da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Chiquini, convidado para palestrar na instituição, foi impedido de entrar no local por um grupo de militantes de esquerda que cobriam o rosto e portavam bandeiras da Palestina, além de cachecóis associados ao Hamas.
A hostilidade rapidamente ultrapassou os limites do debate democrático. Durante a confusão, os militantes recorreram a xingamentos, consumo de bebidas alcoólicas e até a atos de extremo desrespeito, como arremesso de urina contra o advogado. Em meio ao tumulto, um dos indivíduos chegou a ameaçá-lo de morte, acusando-o de fascista e integrar uma suposta “trama golpista”.
Mesmo diante de provocações e agressões, Jeffrey Chiquini manteve-se firme, demonstrando postura de respeito às instituições e à liberdade de expressão. Seu exemplo se torna simbólico em um momento no qual a pluralidade de ideias deveria ser protegida dentro das universidades, mas acaba sendo sufocada pela intolerância de grupos radicais.
