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Trump acusa Putin de “brincar com fogo” e Rússia responde com ameaça de Terceira Guerra Mundial
Por Silvio Cassiano - SiCa
Publicado em 28/05/2025 14:11
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A retórica entre Estados Unidos e Rússia subiu mais um degrau nesta terça-feira (27), após o presidente americano Donald Trump afirmar que o líder russo, Vladimir Putin, está “brincando com fogo” ao intensificar os ataques contra a Ucrânia. A fala provocou reação imediata do Kremlin, que, por meio do ex-presidente e atual número dois do Conselho de Segurança, Dmitry Medvedev, alertou para o risco de uma “Terceira Gu3rra Mundial”.

 

“O que Vladimir Putin não entende é que, se não fosse por mim, muitas coisas realmente ruins já teriam acontecido com a Rússia — e quero dizer REALMENTE RUINS. Ele está brincando com fogo!”, escreveu Trump em sua rede social oficial.

 

 

Poucas horas depois, Medvedev respondeu em tom alarmista: “Sobre as palavras de Trump… Eu só conheço uma COISA REALMENTE RUIM — a Terceira Gu3rra Mundial. Espero que Trump entenda isso!”

 

A troca de ameaças acontece após a Rússia realizar, entre domingo (25) e segunda-feira (26), os maiores ataques aéreos contra a Ucrânia desde o início da gu3rra em 2022. Somente no domingo, foram lançados 367 mísseis e drones. Na segunda-feira, foram 355 ataques, quase todos com drones.

 

Trump endureceu seu discurso no fim de semana, chamando Putin de “louco” e afirmando que o conhece bem, mas que “algo aconteceu com ele”.

 

 

O Kremlin reagiu com acusações à Ucrânia, afirmando que os recentes bombardeios em solo russo são “provocações” com o objetivo de escalar o conflito e forçar a entrada direta da Europa na guerra. Dmitry Peskov, porta-voz de Putin, acusou o Ocidente de participar “indiretamente” do conflito por meio do envio contínuo de armamentos a Kiev.

 

“Vemos que a Europa participa de forma indireta, com o fornecimento contínuo de armamentos — os mais diversos sistemas de armas e munições — e isso constitui uma participação indireta na guerra contra a Rússia”, disse Peskov.

 

 

O clima ficou ainda mais tenso após o chanceler alemão Friedrich Merz confirmar que aliados europeus autorizaram o uso de mísseis de longo alcance por parte da Ucrânia para atingir alvos dentro do território russo. A liberação segue sinalizações anteriores dos EUA e do Reino Unido.

 

 

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